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1 de novembro de 2021Advogada explica como evitar, mas, também, como agir diante de problemas com companhias aéreas
Após dois episódios recentes de morte de cães em voos nacionais, surge a importância de revisar as normas de transporte aéreo, bem como os tutores também estão mais alertas, já que esse tipo de locomoção com pets exige – e muito – cuidados e preparação. Prevenir é sempre melhor, mas caso haja algum problema, os tutores devem saber buscar seus direitos em relação às companhias aéreas.
De acordo com a advogada da saúde humana e animal, do escritório Nakano Advogados Associados, e presidente da Comissão Proteção e Defesa Animal, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) subseção Santana, Claudia Nakano, uma preocupação comum às famílias que possuem pets é o que fazer com eles durante uma viagem de férias ou por outro motivo. “Primeiramente, é bom lembrar que algumas raças de cães são consideradas perigosas para viajar, como por exemplo, os cães branquicefálicos (com o focinho diminuído ou achatado), por sofrerem demais e terem risco de morte, pela dificuldade de respirar naturalmente”, menciona.
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